Nesta área de atividade procura-se minimizar o impacto económicoe os danos de pragas nas plantações de eucalipto. Desenvolvem-se, por isso, ferramentas de monitorização de riscos bióticos das plantações florestais e de métodos de controlo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras (pragas em sentido lato), fundamentais para a manutenção da saúde e vitalidade da floresta.
São privilegiadas sempre estratégias de proteção integradas, que compreendem os métodos de resistência ou tolerância genética, a luta biológica o controlo biológico, a luta biotécnica e, como último recurso, a luta química dirigida. A luta biológica O controlo biológico tem vindo a ser uma aposta do RAIZ, através da investigação identificação e libertação de inimigos naturais específicos das principais pragas novos organismos com potencial de serem aplicados como agentes de controlo biológico.
São privilegiadas sempre estratégias de proteção integradas, que compreendem os métodos de resistência ou tolerância genética, a luta biológica, a luta biotécnica e, como último recurso, a luta química dirigida.
A luta biológica tem vindo a ser uma aposta do RAIZ, através da investigação de novos organismos com potencial de serem aplicados como agentes de controlo biológico.